ao mesmo tempo que sinto muito, não vejo nada.
Por mais que meu corpo amadureça, os dias me mostram ser sempre os mesmos.
As estradas com as escolhas que devem ser tomadas e seguidas continuam intactas postas na direção de minhas pupilas, porém embassadas, esperando o acordar de algo que parece não existir, algo que nem sei o que realmente é.
Uma felicidade que palpita e vem de dentro e em instantes parte, vacuo.
A formosa e imensa cortina vermelha que se abre.
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